Ele deve chegar para consoles e PCs no 1º trim. de 2011.
Sem maravilhas
O jogo continua a história de American McGee's Alice, onze anos após os eventos do título original. Para quem não lembrar um breve resumo da ópera: a família de Alice morreu em um terrível incêndio, uma perda trágica que a deixou louca.
Dez anos internada em um manicômio não ajudaram muito e ela desce pela toca do Coelho até o País das Maravilhas, que por conta de seu estado mental perturbado, está totalmente distorcido.
Na continuação, Alice retorna a Londres — pois foi liberada sob os cuidados pessoais de um psiquiatra local. Um ano se passou, mas a terapia não está surtindo grande efeito em Alice, e muito menos no País das Maravilhas.
Img_normalA demonstração realizada na TGS mostrou Alice nos telhados de Londres. O tom sombrio é reforçado pela paleta de cores acinzentada e arquitetura sinistra. Mas tudo muda quando Alice se aventura pelo País das Maravilhas — inclusive a própria garota.
Alice é capaz de se transformar em uma versão “idealizada” de si mesma, mais bela, forte e corajosa. A realidade lúgubre dá lugar a delírios multicoloridos que compõem a paisagem fantástica do País das Maravilhas.
“Sua espada Mavorta”
A jogabilidade é relativamente simples e gira em torno de sequências de plataforma e combate. Alice segue empunhando a sempre afiada lâmina Vorpal, mas seu arsenal também recebe as adições de um moedor de pimenta, um bule de chá e um cavalinho de pau.
Além disso, A garota também poderá adquirir novas habilidades ao longo do jogo. Um bom exemplo é a capacidade de crescer e encolher. Na demo apresentada na TGS, Alice bebe a icônica poção do frasco “Beba-me” e ganha à capacidade de encolher — permitindo assim que ela alcance locais antes inacessíveis.
Os detalhes da jogabilidade ainda são escassos, todavia, o estilo singular da produção e o toque deturpado de American McGee certamente merecem uma atenção especial
Fonte: www.baixakijogos.com.br
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