E é um anivesário um tanto tumultuado, digo isso porque foi comemorado entre muita desconfiança e otimismo.
"Como primeiro ano, o resultado foi muito bom", analisa Sergio Buch Jr., gerente de negócios da Zeebo Brasil. "Lançamos o produto de forma controlada no Rio de Janeiro e no Natal estávamos presentes em mais de 2.000 lojas em todo o país; o catálogo de jogos cresceu de 5 em junho de 2009 para mais de 30 e as vendas de games já superam a marca de 2.000 downloads por mês. São números bem expressivos e que nos deixam muito motivados para 2010".
Lembrando que a proposta do console é abandonar as mídias físicas e usar apenas o download de jogos pela rede 3G do console, uma proposta bastante promissora, mas que não está sendo muito bem vinda pelos consumidores.
Alan Moota, um biólogo marinho de 22 anos comenta sobre o console:
"Para ser sincero, esse primeiro ano poderia ter sido muito melhor"..."Houve uma promessa do console ter 50 jogos até o Natal de 2009 e isso não foi cumprido e primeira leva de games não foi das melhores também, com muitas adaptações de jogos de celular", exemplifica ele.
O Zeebo é interessante, um console tecnicamente barato, produzido no Brasil para aqueles que não tem tantas condições de manter um PS3, Xbox360 ou mesmo um Wii. Lembrando que ele não veio para competir com os outros, apenas uma outra opção.
Abaixo, um vídeo de Resident Evil Zeebo Edition (uma versão do iPhone adaptada para o console)
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